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Mastology (Impr.) ; 27(3): 253-257, jul.-set.2017.
Article in English | LILACS | ID: biblio-884240

ABSTRACT

Granulomatous mastitis is a rare and benign condition of the breast that, in some cases, has an unknown etiology of benign inflammatory disease know as idiopathic mastitis. Your diagnosis is usually made by exclusion. Imaging tests have shown nonspecific findings that may suggest an inflammatory disease, a carcinoma, or no changes. A differential diagnosis should be made with other causes of mastitis, always alerting to the risk of inflammatory carcinoma. Imaging tests are more useful to rule out malignancy than to confirm idiopathic granulomatous mastitis. Because both imaging and physical examination can mimic a malignant lesion of the breast, the histopathological report is fundamental to establish the diagnosis. Its etiology remains unknown, so the treatment is controversial in the literature, with some authors recommending surgery, others immunosuppression, and, finally, some antibiotics. We report the case of a 21-year-old woman with a suspected lesion in the breast associated with papillary discharge. During the investigation, there was a 12 x 6 x 8.5 cm enhancement on magnetic resonance imaging associated with inflammatory signs on the skin and lymph nodes. Anatomopathological examination revealed a idiopathic granulomatous mastitis. The enhancement disappeared completely after conservative treatment with corticosteroids. Mammography and ultrasound may also demonstrate nonspecific changes, such as focal asymmetry, undefined mass, or distortion. Despite the limitations of the imaging studies, it has been demonstrated in this report that MRI can be used to monitor the clinical response to conservative treatment and follow-up by the risk of recurrence.


A mastite granulomatosa é uma condição rara e benigna da mama que, em alguns casos, possui etiologia desconhecida de doença inflamatória benigna, a mastite idiopática. Seu diagnóstico normalmente é feito por exclusão. Os exames de imagens têm demonstrado achados inespecíficos que podem sugerir uma doença inflamatória, um carcinoma ou não apresentar alterações. Deve ser realizado um diagnóstico diferencial com outras causas de mastites, sempre alertando para o risco de carcinoma inflamatório. Os exames de imagem servem mais para descartar uma malignidade do que para confirmar a mastite granulomatosa idiopática. Em função de tanto os exames de imagem como o exame físico poderem simular uma lesão maligna da mama, o laudo histopatológico é fundamental para estabelecer o diagnóstico. A sua etiologia permanece desconhecida, portanto, o tratamento é controverso na literatura, com alguns autores recomendando cirurgia, outros a imunossupressão e, por fim, alguns antibióticos. É apresentado o caso de uma paciente de 21 anos com uma lesão suspeita na mama associada à descarga papilar. Durante a investigação, houve um realce de 12 x 6 x 8,5 cm na ressonância magnética associado a sinais inflamatórios na pele e nos linfonodos. O exame anatomopatológico evidenciou um quadro de mastite granulomatosa idiopática. O realce desapareceu completamente após o tratamento conservador com corticoterapia. A mamografia e o ultrassom também podem demonstrar alterações inespecíficas, tais como assimetria focal, massa indefinida ou distorção. Apesar das limitações dos exames de imagem, demonstrou-se, neste relato, que a ressonância magnética pode ser utilizada para monitorar a resposta clínica ao tratamento conservador e o acompanhamento pelo risco de recorrência.

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